EAD – Educação em qualquer lugar do Mundo.

O mundo vem sofrendo transformações constantes e a EAD vem ganhando espaço no processo de formação de um novo homem para uma nova sociedade. No Brasil o governo Brasileiro já criou uma legislação regulatória, mesmo assim a EAD continua lenta diante da aceitação do mercado de trabalho, enquanto em outros países a qualidade acadêmica da EAD já é uma vantagem presente na escolha de bons profissionais.

Muitas Instituições respeitadas lá fora já encerram seus nomes em certificados para Cursos em EAD. Para se ter uma idéia países de grandes dimensões territoriais como o México, o Canadá, os EUA e Austrália desenvolveram o processo da EAD – muitos iniciaram com cursos por correspondência, que depois passaram a utilizar as novas tecnologias, hoje ferramentas indispensáveis para o processo EAD, como: o uso da internet, mídias variadas como a Televisão, DVD, Vídeos, Rádio, Jornais e material impresso.

A falta de tempo do homem moderno, a socialização da informação através da internet e o acesso a tecnologia dos computadores pessoais – junto à proliferação das lan houses - tem contribuído para utilização dessa modalidade educativa. Em muitos países como a Inglaterra, os EUA e a Austrália a EAD já se tornou mais uma modalidade de formação junto às demais, lá não diferença entre a forma de Ensino a distância e a forma de Ensino tradicional. Para o Profº Antônio Simão Neto – estudioso em EAD – “O diploma não destaca qual o tipo de modalidade de ensino, e a credibilidade da instituição de ensino é o que conta, não o modo como você estudou No Brasil se separam muito as modalidades, julgam a qualidade da EAD ao invés de julgarem a qualidade do curso. Mas isso é uma característica da educação no Brasil, que é muito complicada tanto presencial quanto a distância”.

É preciso criar uma política de regularidade em busca da qualidade na EAD, desenvolver um credenciamento de Instituições rigoroso. Desenvolver uma fiscalização igualitária tanto diante das instituições federais como particulares, fiscalizar sempre, mas sem burocracia, com responsabilidade em prol da qualidade educativa.

Por que não criar um meio de  fiscalização que determine a qualidade do ensino EAD ou presencial como nas Empresas Comerciais como o ISO9000 e outros nos mais variados setores.

Além do ENADE  não seria necessário esse tal selo de qualidade para que o aluno pudesse escolher cursos de excelência? Em 2007, o ENADE, apontou segundo a Revista “estudantes de EAD em revista” – Edição 03 – Ano I/2008: “de 13 cursos nos quais é possível fazer uma comparação entre o presencial e o EAD, em 7 cursos os alunos do EAD TIVERAM NOTAS MELHORES  que os alunos de cursos presenciai s”

Assim cabe ao estado garantir padrões mínimos de qualidade e aos alunos EAD, viver essa prática com responsabilidade diante do mercado.